27 abril 2007
25 abril 2007
A mais longa ditadura da História da Europa

21 abril 2007
CICUTA MEDIÁTICA, FARISAÍSMO, INQUISIÇÕES RIDÍCULAS

16 abril 2007
O nascer do Sol: Ofensivo?
O PROBLEMA, CARO BLOGGER, É QUE NA OCIDENTAL PRAIA LUSITANA, ELE SÓ SE PÕE E NUNCA NASCE...
BOA ANÁLISE!
12 abril 2007
Concerto na Casa da Música, no próximo dia 15 de Abril, Domingo, pelas 18 horas

CASA DA MÚSICA
PORTO
Evocação de Eugénio de Andrade nos 60 anos de As Mãos e os Frutos, pelos Solistas da Oficina Musical
Rui Taveira (Tenor)
Sofia Lourenço (Piano)
Carlos Alves (Clarinete)
Radu Ungureanu (violino)
Jed Barahal (violoncelo)
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I
Johannes Brahms
3 Intermezzi op. 117
Piano
Fernando Lopes-Graça
As Mãos e os Frutos
Canto e Piano
II
Arnold Schöenberg
6 Pequenas Peças op. 19
Piano
Claude Debussy
1.ª Rapsódia
Clarinete e Piano
Gabriel Fauré
Trio op. 120
Violoncelo, Violino e Piano
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10 abril 2007
Henrique Fialho (do blogue "Insónia") - ESTÓRIAS DOMÉSTICAS

11.Quando acompanhava meu pai ao café, em dias de fortuna calhava-me na rifa um carro. O último, recordo-me, caiu para debaixo do congelador. Durante anos imaginei o carro a morrer enregelado. Certo dia o congelador avariou e foi removido. Lá estava o carro intacto, empoeirado, abandonado. Pude constatar, pela primeira vez, a ambiguidade do real.
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18. Acusavam o espelho de lascívia porque o homem vinha-se para cima dele. Acusavam-no de perversidade porque a criança beijava-se ao espelho. Acusavam-no de traficância quando as visitas se serviam dele para snifarem coca. Por fim, acusaram-no de voyeurismo porque ele não voltava a cara para o lado sempre que à sua frente acontecia a cobrição. O espelho era o Deus da casa. Acusado de tudo sem nunca ter culpa de nada.
Henrique Fialho, Ovni, Livros e Serviços Ld.,info@ovni.org.com,2006
07 abril 2007
FRENESI - Livros: Artigo 46.� (Liberdade de associação)
Mas os Super-Gatos, ao colocarem o Cartaz, já ganharam por 10-0.
06 abril 2007
"Nacionalismo é parvoíce"

03 abril 2007
Salazar, a múmia sinistra
Sabe-se, de fonte limpa, que em 23 de Abril de 74, existiam neste "país de brandos costumes" e de "meia dúzia de safanões a tempo", dezenas de milhar de "bufos", - os chamados "informadores" - desde contínuos de estabelecimentos de ensino até criadas de servir, que vasculhavam o cesto dos papéis dos patrões, às vezes por quantias miseráveis. Isto sem falar dos "funcionários" e operacionais e gente mais graúda, em todos ou quase todos os lugares de rersponsabilidade, que tinha que demonstrar a sua fé na "múmia" e na sua autocracia. E isso era para salvar a própria pele.
Um verdadeiro chavascal, era o país coberto por bençãos cerejeiras, fome,tuberculose, piolhos, analfabetismo, pedofilia, castigos corporais na família, no ensino ou no aprendizado de qualquer profissão manual; filhos ilegítimos, com o labéu social que isso representava, à época, eram a face escondida do "não discutimos a Família".
As mulheres (Cf. Clara Ferreira Alves, Única, 24-3-2007) ou eram mães ou eram putas.
Para coroar a obra, fomos arrastados para uma caduca, extemporânea e interminável Guerra Colonial, numa altura em que todos os países europeus colonizadores, já tinham feito trajectos de mediação com as respectivas colónias.
Porque, "não se discutia a Pàtria" Nem nada.
Daí o famoso "medo de inscriçâo" de que fala o filósofo.
A Clara esqueceu-se da instituição das "tias solteironas" e das "santas viúvas", que tratavam dos velhos, das crianças, dos enfermos e davam boas catequistas da Doutrina Cristã e, às vezes aliviavam, com gosto, o sr. padre
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