FUJAM! VÊM AÍ OS FRANCESES!
Grito em uníssono de milhares de portuenses, a 29 de Março de 1809, que ao tentarem fugir para Gaia, foram arrastados para o Douro, pela ruptura da PONTE DAS BARCAS.
Não se sabe se teriam sido os primeiros fugitivos, que querendo travar o passo às tropas invasoras de Soult, danificaram propositadamente a ponte, provocando assim, inadvertidamente, o tropel de afogamentos, que perdura ainda na memória trágica da cidade. E no baixo-relevo, em bronze, "Alminhas da Ponte", que, da autoria de Teixeira Lopes, em plena RIBEIRA, faz votivamente perdurar essa memória.
Não se sabe se teriam sido os primeiros fugitivos, que querendo travar o passo às tropas invasoras de Soult, danificaram propositadamente a ponte, provocando assim, inadvertidamente, o tropel de afogamentos, que perdura ainda na memória trágica da cidade. E no baixo-relevo, em bronze, "Alminhas da Ponte", que, da autoria de Teixeira Lopes, em plena RIBEIRA, faz votivamente perdurar essa memória.